Ex-jogador do Grêmio diz passar necessidade pra conseguir defesa em caso que envolve orgia
Atleta que atuou em breve passagem com a camisa do Grêmio, o jogador Carlos Alberto ficou marcado por polêmicas fora dos gramados, especialmente por ter sido cobrado pelo condomínio onde mora, na Zona Oeste da capital do Rio de Janeiro, para que passasse a se comportar, após uma série de incidentes. Os vizinhos já não demonstravam paciência sobre as situações.
Ainda na última segunda-feira (13), o atleta compareceu na unidade da Defensoria Pública, na Barra da Tijuca, com o intuito de demonstrar não ter condições financeiras para bancar um advogado na ação judicial que foi movida pelo próprio condomínio. O ex-comentarista garantiu que segue sem um emprego fixo, e não possui rendimento líquido e ser isento do pagamento do IR.
“Afirma ser pessoa necessitada (ou em situação de vulnerabilidade), com insuficiência de recursos para pagar a taxa judiciária, as despesas processuais e os honorários advocatícios, sem prejuízo do sustento próprio ou da família, pelo que faz jus ao direito fundamental a assistência jurídica integral e gratuita, indicando a Defensoria Pública para patrocinar seus interesses”, diz o documento.
Ex-jogador do Grêmio causa alvoroço em condomínio
Contando com um documento de aproximadamente 300 páginas, o condomínio reuniu as denúncias de vizinhos e funcionários, garantindo que o ex-jogador do Grêmio possuía condutas indevidas que passam por lesão corporal, ameaça e orgias na varanda. As situações não contavam com qualquer restrição e passaram a incomodar a convivência.
Desde o início do ano, quando o condomínio ingressou com a ação na 1ª Vara Cível da Barra, a Justiça garantiu que Carlos Alberto deveria passar a se comportar, levando em consideração a pena de multa. Não foi analisado, no entanto, há um pedido para que o profissional seja expulso de seu apartamento. Os moradores são representados pelo escritório Bragança & Feijó.